É um engano pensar que a escolha de uma distribuição Linux é realizada apenas por novatos que apenas querem ambientes de trabalho semelhantes aos proprietários utilizados anteriormente. A escolha também é realizado por profissionais calejados de acordo com a necessidade do trabalho em questão (casa, trabalho, estudo, etc.).
Como distribuições podem ser criadas a partir de 4 grandes bases (Red Hat, Debian, Slackware e Suse), é difícil definir qual o tamanho do “catálogo” disponível. As distribuições são criadas de acordo com funcionalidades desejadas, como estudo, trabalho, utilização profissional, e assim por diante.
Contudo, segundo o site Distrowatch, referência em distribuições Linux, enumeramos as 3 mais populares (com suas características) e também fizemos uma menção honrosa que irá agradar desenvolvedores. Acompanhe!
Blog Comunidade Semana do Linux
Antes mesmo de iniciar a empreitada de cursos e certificados em software livre, é comum o futuro profissional enfrentar um dilema: como vou ganhar dinheiro com algo que ninguém paga para usar?
O Primeiramente, é bom esclarecermos que um software livre não necessariamente é um software gratuito. Segundo a definição de Richard Stallman, fundador do movimento de software livre, o software livre é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem nenhuma restrição, ou seja, liberdade e não gratuidade.
Dessa maneira, ninguém deve ser crucificado por garantir seu sustento a partir desse tipo de software. Para motivar ainda mais quem tem dúvidas em como fazer isso, elencamos cinco maneiras de monetizar a partir de softwares livres.
Vejamos quais são elas:
O grande mercado de Ti existente no Brasil está em expansão e as habilidades desejadas pelos contratantes fundamentam-se cada vez mais no pensamento crítico e menos em receitas de bolo.
Nesse cenário, especialistas destacam-se por entenderem os pontos principais dos projetos, principalmente, os caminhos que devem ser tomados, caso alga dê errado. Dentre as especializações, existe a especialização em Linux, que torna o profissional ainda mais focado nessa característica de entender o problema a fundo.
Vejamos como isso está presente no panorama atual de mercado, porque o mercado precisa de especialistas e Linux e as principais áreas de atuação.
Tradicionalmente, se você trabalha com redes/programação e outros atividades de TI mais complexas, você se sente mais confortável utilizando softwares livres. Isso está na veia de quem trabalha nesta área, que faz do custo benefício seu critério de decisão sobre qual software utilizar. O porquê disso é fácil explicar com um pouco de cálculo: se você tem um produto com muitas qualidades dividido por zero custo, as vantagens tendem ao infinito.
Contudo, uma confusão comum é associar todos softwares livres ao Linux e suas distribuições. O Libre Office é um exemplo de como isso não é regra, e que é possível desenvolver e manter softwares livres em sistemas operacionais proprietários (Windows e OS X, por exemplo).
Daí surge a dúvida: utilizar o Libre Office ou continuar utilizando o tradicional e proprietário MS Office? Vejamos o que os padrões dos arquivos tem a ver com essa decisão e também quais as características mais incisivas de ambos.
Não é novidade que as empresas estão cada vez mais optando pelo Linux quando o assunto é a escolha de sistemas operacionais, servidores e demais aplicações. O grande motivo desta escolha se resume na economia com investimentos, na segurança e na facilidade de administração.
Mas se o Linux tem trazido tantas vantagens para o setor corporativo, porque ele ainda não ganhou popularidade entre os usuários domésticos? Veja os detalhes a seguir e entenda o motivo.es de tudo, você sabe o que é uma comunidade?